segunda-feira, 23 de novembro de 2009

1ªOficina da Tp1

Iniciamos nossa oficina no dia 03/11, das 16:00 até 19:00h, na escola municipal Princesa Isabel.
A professora cursista Deusani fez um comentário sobre a atividade que aplicou na sala do 8º ano. Realizou uma seqüência de atividade, tendo a historia de chapeuzinho vermelho como base. Os alunos participaram ativamente, porque conheciam muito bem a historia. Em seguida trabalhamos a questão do abuso sexual, pedofilia.
O Prof. Cursista Marcos Aurélio comentou que também aplicou a mesma historia, mas que pediu aos alunos que dessem a historia um novo final. O resultado foi ótimo.
Em seguida, fizemos uma leitura do texto “Português é muito difícil” de Marcos Bagno. Comentei apoiado na idéia do autor, que nós professores complicamos a língua portuguesa, invés de facilitarmos.
Marcos disse que já tinha lido este trecho do livro na faculdade. E que percebe que nossos alunos após vários anos de escola ainda não conseguem escrever textos com idéias organizadas e coerentes.
Após o estudo, a conclusão que chegamos é que essa suposta “dificuldade” da língua envolve interesses políticos e financeiros, e que nós professores contribuímos.
O desafio do ano de 2010 é trabalhar contra esse mito, que já está presente na conversa dos nossos alunos, pois acham que “português é difícil”. Como professores da área de língua portuguesa, queremos que percebam aquilo que Bagno diz que é uma “disciplina fascinante”.
Avaliamos que a oficina foi bem interessante, pois o assunto nos leva a refletir sobre nossa pratica em sala.

2ª Oficina da Tp1

Iniciamos nossa oficina no dia05/11, das 16:00 até 19:00h,na escola municipal Princesa Isabel.
O prof. Marcos Aurélio fez um comentário sobre o texto da fábula da cigarra. Após ler, pediu aos alunos que criassem uma nova versão da fábula. Os alunos participaram, mas os resultados das atividades não foram positivos. Mas valeu a pena. Na seqüência, a profª. Deusani fez um comentário sobre a atividade aplicada no 8º ano com o texto sobre a “Barata”. Após a leitura, pediu aos alunos para criarem uma nova versão da historia. A participação e os resultados foram surpreendentes.
Em seguida fizemos um estudo da seção 2 da Tp1, “por que trabalhar com textos”. Marcos falou da prova do Simave, que apresentou uma grande quantidade de textos, é que estava cansativa, pois, alguns textos eram muito grandes. Também comentei que há dois anos atrás os alunos encontravam mais dificuldade para resolver as provas, conseqüência dos professores que trabalhavam somente a gramática normativa por isso os alunos tinham medo e se assustavam com os textos. Porém isso não se repetiu este ano porque nós já começamos a trabalhar com uma grande quantidade e diversidade de textos.
Para o próximo ano, decidimos que procuraremos fazer com que nossos alunos tenham um contato com os mais diferentes textos em circulação. Marcos ainda, acrescentou que se tivesse a internet, ela poderia ser uma aliada nesse processo de trabalho com diferentes tipos de textos.
A avaliação foi positiva, pois nos ajudou a traçar prioridades para o planejamento do próximo ano.

1ª oficina da Tp2

Iniciamos nossa oficina no dia 09/11, das 16:00 até 19:00h, na escola municipal Princesa Isabel.
Lemos em seguida o texto “A função do sujeito” de Adriana Falcão. Comentei o perigo de apresentarmos nas aulas uma gramática sem um contexto ou fora de um texto.
Depois lemos o texto “É preciso saber gramática para falar e escrever bem” de Marcos Bagno. O prof. Marcos comentou sobre a obra de Machado de Assis mesmo sem entender nada da gramática.
Comentei que se quisermos formar leitores e escritores precisamos derrubar esse mito. Também percebi que meus alunos antes tinham uma grande dificuldade para escrever texto, mas que ao longo desse ano de 2009 cada um escreveu mais de vinte textos. E que meus objetivos são formar leitores e escritores. Não posso descartar a gramática, mas ela é só uma parte da língua.
Deusani comentou que recebemos uma formação gramaticalista, e que essa é uma das razões porque não desenvolvemos nossa capacidade de escrever. E que não nos formaram para sermos escritores. Por isso é um desafio formar alunos escritores.
Marcos disse que os alunos de nossa escola não têm o hábito da leitura. São poucos os que procuram livros na biblioteca. E que esse pouco são mulheres.
Diante disso percebemos que é preciso desenvolver projetos que despertem em nossos alunos o gosto pela leitura.
A oficina foi bem polêmica, pois o assunto gera muita discurssão no meio escolar.

2ª oficina da Tp2

Iniciamos Nossa oficina no dia, das 16:00 até 19:00h na escola municipal Princesa Isabel.
Deusani iniciou a leitura do texto “A paranóia ortográfica” de Marcos Bagno.
Em seguida comentou que na sua pratica pedagógica, ao ler o texto do aluno ela sempre tinha o foco na parte ortográfica, porém está aprendendo a olhar o texto como um todo, e que já não foca só na ortografia.
Marcos falou sobre essas novas regras do acordo ortográfico, que estarão em regime em 2012, e que temos pouco tempo para nos adequar a ela.
Concordamos com o autor quando diz que ao analisarmos os textos dos alunos, temos que analisar as idéias originais, a coerência, ou seja, o texto como um todo. Esses textos servirão como base para sustentar nossas idéias de trabalho, para não sermos manipulados pelo sistema.
Depois, fizemos à leitura do ampliando nossas referencias da tp2 pg. 98 e respondemos as atividades 2 e 3 sobre o texto de referência.
A avaliação causou inquietação, pois de certa forma transformará a nossa prática pedagógica em sala de aula.





Resultado do projeto
Resgatando a cultura local de Rio Verde de Minas

Entrevistados:
*Dona flozina Ferreira de Souza, casada, 66 anos de idade, nasceu na localidade.
*Nair, casada, 56 anos de idade, nasceu na localidade.
*José do Posto, casado, 52 de idade, e mora na localidade a 52 anos, foi vereador por 2 mandatos.
*Josias Cardoso dos Santos, casado, 53 anos de idade.
*Edmundo Carvalho, casado e mora a 30 anos na cidade, foi vereador e vice prefeito. *Bernadina Ferreira da Luz, casada, 60 anos de idade, nasceu na localidade.
*Ildeu Francisco de Melo, 62 anos de idade, nasceu na localidade.

Quais os moradores que ajudaram na construção da ponte do Rio Verde Grande?
Osvaldo, Julinho, no ano de 1979.
Quando foi aberta a primeira estrada que liga Rio Verde de Minas a Jaiba e Matias Cardoso?
Foi aberta pelos moradores Hilário e Posidônio. E ampliada pela Rural Minas em 1970.
Quem escolheu o nome da escola municipal Princesa Isabel?
A moradora e professora Alaíde Jorge dos Santos.
Quem construiu a escola Municipal Princesa Isabel?
O prefeito Silva Bonifácio
Quem e quando foi construída a primeira igreja católica?
Posidônio, Alaíde, Hilário, Arão e Mariano. Foi fundada me 31 de maio.
Por que escolheu Santo Antônio como Padroeiro?
Por que no dia 13 de junho comemoravam o aniversario da professora Alaíde e também a festa de santo Antônio. Com o tempo a professora foi embora, mas continuaram festejando o padroeiro.
Quem iniciou e rezou as primeiras trezenas de santo Antônio?
Alaíde e Jorge
Quem foi o primeiro morador a iniciar as folias de Reis na cidade?
O senhor Mariano
Quem celebrou a primeira missa em Rio Verde de minas (antigo Gado Bravo)
O padre José do município de Mato Verde.
Quem foi os primeiros moradores da cidade?
Cecílio Martins de Abreu com sua família.
Teve 6 filhos. Três com uma mulher e três com outra.
Quantos anos viveu o primeiro morador?
70 anos de idade.
Como viviam?Qual era a fonte de renda?
Viviam uma vida com pouco conforto, eram lavradores, plantavam algodão e após a colheita vendiam na cidade de Monte Azul e Espinosa. Também criavam gados bovinos.
Por que escolheram o nome de Gado Bravo?
Antigamente o gado que criavam era muito bravo, por isso escolheram esse nome.
Por que mudaram o nome para Rio Verde de Minas?
Primeiro se reuniu com a população e fizeram uma votação. E escolheram esse nome por influencia do Rio Verde grande banha a cidade,e também havia se tornado distrito de Matias Cardoso.
Quando virou distrito de Matias Cardoso?
Passou a ser distrito no ano de 1992
Quais foram o nome dos primeiros times de futebol?
Malhadinha e Água Branca.
O primeiro técnico foi Pretinho.
O nome dos primeiro jogadores: Julio, Pango, Delson, Cecílio, Zezé, Edir, Romeu, zé cobrinha, Aniba, Zé vicente, Antônio, Severino, Zé Pretinho, Carmelino, Ernes, Miro, Celino, Izidoro, Paulo, Guilherme, Zé de Patrício, Domingo, Antônio de seu Bernandim, Nego, Miguel, Luiz, Mario.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

MEMORIAL DE LEITURA

Assim que aprendir a decodificar as palavras na minha segunda série,Sempre tive um incentivo das professoras que passaram pela minha vida. Tanto que na quarta série, eu ganhei um concurso de redação promovido pela empresa da fazenda Colonial. Mas foi logo depois que concluir o ensino medio e comecei a faculdade, que cresceu em mim o gosto pela leitura, pois descobrir o fantastico mundo da leitura. Tenho um sede de conhecimento e sei que será saciada pela pratica de leitura. Acredito que a pessoa que ler esta a frente, e tem mais conhecimento do que o não-leitor. Apresento o nome de alguns livro que já li, pois, não consigo me lembrar de todos, esse fazem parte da minha pequena biblioteca pessoal.
Dom Casmurro- Machado de Assis
Pais brilhantes/Professores fascinantes-Augusto Cury
12 semanas para mudar uma vida- II
O mestre do amor- II
O mestre da vida- II
O mestre inesquesivel- II
Superando o carcere da emoção II
Voce é insubstituivel- II
Dez leis para ser feliz II
Nunca desista dos seus sonhos II
Filhos brilhantes/Alunos fascinantes II
Codigo da inteligencia II
Decifrando o enigma do eu - Jonh Power
Jesus o maior psicologo que ja existiu - Mark W. Baker
Biblia sagrada (inteira)
Na escola dos santos doutores- Felipe Aquino
Namoro II
Liturgia II
Quem me robou de mim- Fabio de melo
O tratado da verdadeira devoção
Reiflama o carisma- Pe. Jonas
Eucaristia nosso tesouro II
Considerai como cresce os lirios-II
Vocaçao:Um desafio de amor II
Musico em ordem de batalha II
O monge e o executivo
A sabedoria dos monges na arte de liderar pessoas - Anselm Grun
O diabo e o exorcismo - Elias Vella
Familias restauradas - Pe. Léo
Buscai as coisa do alto - II
Homens e mulheres restaurados II
Sede fecundos - II
Cheia de graça - II
Oratoria sacra I,II- Dercides Pires da Silva
Memorização p/ aprender idiomas - Marcos da Costa Gois
Quem ama educa - Içami tiba
A cura da ferida interiores - Maria Eunice
Jovens :formação afetiva e sexual - Alírio José Pedrini
Como ser um bom pregador - João Mohama
Quando só Deus é a resposta - Marcio Mendes
Quanto pior a pessoa com quem voce vive melhor para voce - Alir Sangiotto
Jesus Cristo é Deus? - José A. Laburu
Cura e salvação - Amaury L. veloso
PHN - Dunga
O músico e a arte de servir a Deus - Eduardo Issa e Rosanildo Queiroz
Educação a soluçao esta no afeto - Gabriel Chalita ( estou lendo)
Filhos autônomos, filhos felizes - Cris poli ( estou lendo)
Oficina: projeto do gestar II

Iniciamos as 16:00 as 19:00h do dia 13/10,para elaborar o projeto para conclusão do gestar II. Cláudio (formador) Propôs baseado no filme os “Narradores de Javé”, que realizássemos um trabalho de resgate da cultura de nossa localidade. Os cursistas Marcos e Deusani acharam interessante a idéia. Pois até hoje não temos nada escrito sobre a nossa cultura local. E nada melhor que os alunos serem incentivados a escrever sobre isso.
O tema do projeto: Resgatando a cultura local de Rio Verde de Minas. O projeto será realizado com os alunos do 8º A, B e 9ºA do ensino fundamental. Os professores de língua portuguesa serão os responsáveis pela execução do projeto.


Projeto do gestar II


Resgatando a cultura local de Rio Verde de Minas



Problemática
Considerando a realidade atual do ensino em nossas escolas, onde os alunos avançam com mais facilidade a cada ano, finalizando o período inicial se sua escolaridade com níveis altos de dificuldades tanto na leitura e escrita quanto nas habilidades para ler, interpretar e escrever considera-se relevante e necessário uma intervenção mais sistematizada junto a esses grupos objetivando a solução para essa questão. É perceptível essa dificuldade e necessidade nos alunos do 8º, 9º ano do ensino fundamental da Escola Municipal Princesa Isabel. Faz-se necessário o resgate da identidade local, buscando pesquisar, entrevistar, conhecer e escrever aquilo que viveram os primeiros moradores da sua localidade.



Fundamentação teórica
A escrita está presente na vida cotidiana de todo cidadão. É preciso incentivar o aluno a escrever, expondo suas idéias, exteriorizando sentimentos. Incitá-lo na solução e valorização do ser humano nas suas particularidades, nas suas especificidades; o que está em alta em todos os setores da vida. Dessa forma podemos então dizer que a realização das atividades propostas se baseia no uso de habilidades ou técnicas, transformadas e rotinas automatizadas como conseqüência de uma prática continua.



Objetivo geral
Promover momentos de reflexão acerca da cultura local, resgatando a própria identidade.



Objetivos específicos
-Analisar e solucionar situações do cotidiano utilizando a escrita.
-Levar o aluno ao conhecimento de sua cultura.
-Manusear e identificar gêneros.







Metodologia
As atividades serão realizadas sob a coordenação dos professores de língua portuguesa, previamente visando proporcionar ao grupo valorização pelo resultado obtido.
A área de execução das atividades será a sala de aula a pricipio podendo ser ampliada a visitas e entrevistas aos moradores mais velhos da localidade... De acordo com as necessidades das atividades desenvolvidas. Durante a realização das atividades haverá a preocupação de se estabelecer um clima social positivo, incentivado pelos seguintes critérios facilitadores:
-clima de respeito
-clima de liberdade
-respeito aos pontos individuais
-decisões em aberto
-método de trabalho flexível
-trabalho em rodízio em pequenos grupos para facilitar a comunicação entre os alunos e moradores.
A cada bloco de atividades desenvolvidas, haverá avaliações parciais na intenção de um aproveitamento possível das informações socializadas. Sempre que se fizerem necessárias paradas para replanejamento das ações.
Recursos: lousa, giz, TV, filme: os narradores de javé, máquina fotográfica, entrevista, documentário.


Cronograma
Semana de 03/11 à 05/11: apresentação da proposta aos alunos em sala
Semana de 06/11 à 12/11:
06/11 – Definição dos entrevistados e elaboração com os alunos das perguntas a serem feitas
09/11 à 10/11- Entrevista aos moradores, filmagem e fotos.
11/11 à12/11 – correção dos textos escritos pelo professor e alunos.
13/11 – Culminância com exposição em painel dos resultados finais.

Equipe de trabalho:
Docentes da área de Língua portuguesa.

Avaliação
Na ação de avaliar pensa-se o passado e o presente para poder preparar o futuro. Nessa visão de educação a avaliação é encarada como um processo permanente de reflexão. Será avaliada a participação, intervenção e organização dos alunos e seus posicionamentos durante a prática.


Professores responsáveis: Deusani, Marcos Aurélio, Cláudio.


Oficina: unidades 21/22 da tp6

Iniciamos a oficina 16:00 as 19:00 do dia 20/10.O professor cursista Marcos Aurélio leu o ampliando nossas referências, adaptado de Platão Savioli e Fiorin sobre a argumentação. Fizemos um debate sobre os tipos de argumentação apresentado pelo texto, e qual tipo mais usamos em sala de aula para convencer o aluno. E também, e qual esta presente na escola.
Os professores cursistas Marcos Aurélio e Deusani disseram que na sua pratica de sala de aula com os alunos usam quase sempre argumentos baseado no consenso. Mas que de certa forma, todos eles se estão presentes na escola, isso vai depender do objetivo buscado pelo professor em cada conteúdo.
A professora Deusani aplicou o avançando na pratica da pg. 39 sobre o texto publicitário. Dividiu os alunos em duplas, pediu que escolhessem ou criassem um produto e que usassem argumentos para convencer os colegas sobre as vantagens do produto. Alguns apresentaram latas e cofres confeccionados com materiais reciclados. Segundo ela ouve uma participação efetiva por parte dos alunos. Ela percebeu que seus alunos sempre apresentam um interesse maior, quando desenvolvem essas atividades.
O professor Marcos Aurélio aplicou o avançando na pratica com os alunos do 6º e 7º ano, pg.23. Sugeriu para os alunos três temas diferentes. Em seguida, os alunos deveriam escolher aquele que eles tinham maior conhecimento, pois deveriam escrever um texto defendendo uma tese. Ao expor o assunto ele usou o exemplo dos vendedores da avon, natura que passam na casa dos alunos vendendo esses produtos, e como eles tentam convencer-los para que comprem os produtos. No inicio eles compreenderam o que era para fazer, mas ao escrever não conseguiram defender suas idéias. Segundo ele a minoria conseguiu chegar a um resultado positivo. Também, destacou uma grande diferença no nível de aprendizagem entre os alunos que estudam de manhã e os que estudam a tarde. Talvez a causa seja porque venham de uma sala multi -seriada.



Oficina: unidade 23/24 da tp6

Iniciamos a oficina as 16:00 as 19:00 do dia 27/10.Debatemos sobre a importância de nos professores planejarmos nossa seqüência de atividades. Pois acreditamos que assim teremos um resultado bem mais favorável, e assim, conseguiremos criar grandes escritores.
Marcos, falou que a revista Nova Escola também apresenta atividades planejadas, sobre vários conteúdos. Ele disse que sempre lê a revista, e que pode servir de base para nos criarmos as nossas atividades.
Deusani disse que ela também lê a revista, que também lhe ajudou a compreender melhor essa seqüência de atividade e a importância do planejar.
Também percebemos que nossos alunos não sabem planejar os textos que escrevem. Muitos não têm o costume de escrever rascunho. Porque acham que o texto já sai pronto e que não é necessário corrigi-lo. Muitos não fizeram isso nas series iniciais. O professor Marcos disse que está encontrando dificuldades para ensinar e convencer os alunos que é preciso fazer um rascunho, lê o texto, reescrever até que fique pronto. Mas que tem mostrado para eles a diferença de um texto planejado.
Sugerir para eles o vídeo do troca dos barbichas. Marcos disse que já conhecia esse vídeo.
Cláudio (formador) disse que essa dificuldade em convencer o aluno a escrever e corrigir seus textos também esta presente nas suas salas, mas, encontrou uma saída, avaliando os textos dos alunos em cada etapa da escrita, isso tem despertado maior interesse nos mesmos.