Iniciamos a oficina no dia 01 de dezembro, das 16:00 até 19:00hs,na Escola Municipal Princesa Isabel. O prof. Marcos Aurélio falou que este foi o seu primeiro ano como professor de língua portuguesa, e que encontrou muita dificuldades na escolha dos conteúdos a serem trabalhado em salas, com seus alunos no início do ano letivo. Também disse, que o programa Gestar II lhe ajudou muito a crescer na sua prática pedagógica em sala de aula, que lhe deu suporte e confiança. Mas também, foi cansativo estudar as teoria das TPs do Gestar II. A prof. Deusani disse que o material do Gestar II é muito rico em conhecimento. E eles foram os melhores materiais de capacitações que ela conheceu e fez, pois, ele foi até a nossa prática em sala de aula, não ficou só na teoria. E que ela aprendeu a trabalhar de forma inovadora, criativa, livre e com uma sequência de aulas planejadas bem mais interessantes para ela e seus alunos. Reclamou que não teve tempo suficiente para trabalhar o material, e que muitas vezes teve que correr com as atividades aplicadas, e que isso atrapalhou um pouco o resultado. Chegamos a conclusão que continuaremos trabalhando com esse material do gestar II e usaremos como suporte, para o planejamento anual de 2010.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Oficina livre do Gestar II
No dia 02 de dezembro, nos reunimos das 16:00 até 19:00 hs, na Escola Municipal Princesa Isabel. Iniciamos a oficina assistindo ao filme :Os escritores da liberdade. O objetivo era analisar a historia da professora que revolucionou uma escola com sua pratica pedagógica, e também extrairmos o maximo possivel dessa prática para aplicarmos em nossas salas de aula. Depois de assistirmos ao filme, iniciamos um debate sobre o mesmo.
O prof. cursista Marcos Aurélio, destacou do filme, a questão do afeto entre a professora e os seus alunos, e que isso aproximou a professora da realidade dos alunos. Disse ainda, que acredita que precisamos conhecer melhor a história de vida dos nossos alunos para que possamos compreende-los. E que podemos pedir aos alunos para escreverem o seu diário pessoal. Isso será um trabalho bem interessante.
A professora Deusani, também, falou do método que a professora utilizou para organizar a sua sala de aula e que isso contribuiu para a tranformação daqueles alunos. E que também poderemos aplicar esse método em nossas salas no ano que vem, ele poderá contribuir para melhorar o comportamento e participação dos alunos nas aulas.
Em seguida fizemos a leitura do texto "A escola dos nossos sonhos"do livro Pais brilhantes/professores fascinantes do autor Augusto Cury. Novamente discutimos e debatemos cada idéia do autor, analisando as que poderemos estar aplicando nas nossas salas no ano que vem. Em seguida, escolhemos algumas idéias para aplicarmos em 2010 no inicio do ano letivo: Sentar em circulo, usar mais nas aulas a exposição interrogativas e dialogada em vez de dar respostas prontas ao aluno, educar a auto-estima dos nossos alunos, criar e envolver os alunos em projetos sociais desenvolvidos na escola e pela escola.
Avaliamos que a oficina trouxe muitas metas para o ano de 2010.
O prof. cursista Marcos Aurélio, destacou do filme, a questão do afeto entre a professora e os seus alunos, e que isso aproximou a professora da realidade dos alunos. Disse ainda, que acredita que precisamos conhecer melhor a história de vida dos nossos alunos para que possamos compreende-los. E que podemos pedir aos alunos para escreverem o seu diário pessoal. Isso será um trabalho bem interessante.
A professora Deusani, também, falou do método que a professora utilizou para organizar a sua sala de aula e que isso contribuiu para a tranformação daqueles alunos. E que também poderemos aplicar esse método em nossas salas no ano que vem, ele poderá contribuir para melhorar o comportamento e participação dos alunos nas aulas.
Em seguida fizemos a leitura do texto "A escola dos nossos sonhos"do livro Pais brilhantes/professores fascinantes do autor Augusto Cury. Novamente discutimos e debatemos cada idéia do autor, analisando as que poderemos estar aplicando nas nossas salas no ano que vem. Em seguida, escolhemos algumas idéias para aplicarmos em 2010 no inicio do ano letivo: Sentar em circulo, usar mais nas aulas a exposição interrogativas e dialogada em vez de dar respostas prontas ao aluno, educar a auto-estima dos nossos alunos, criar e envolver os alunos em projetos sociais desenvolvidos na escola e pela escola.
Avaliamos que a oficina trouxe muitas metas para o ano de 2010.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
1ªOficina da Tp1
Iniciamos nossa oficina no dia 03/11, das 16:00 até 19:00h, na escola municipal Princesa Isabel.
A professora cursista Deusani fez um comentário sobre a atividade que aplicou na sala do 8º ano. Realizou uma seqüência de atividade, tendo a historia de chapeuzinho vermelho como base. Os alunos participaram ativamente, porque conheciam muito bem a historia. Em seguida trabalhamos a questão do abuso sexual, pedofilia.
O Prof. Cursista Marcos Aurélio comentou que também aplicou a mesma historia, mas que pediu aos alunos que dessem a historia um novo final. O resultado foi ótimo.
Em seguida, fizemos uma leitura do texto “Português é muito difícil” de Marcos Bagno. Comentei apoiado na idéia do autor, que nós professores complicamos a língua portuguesa, invés de facilitarmos.
Marcos disse que já tinha lido este trecho do livro na faculdade. E que percebe que nossos alunos após vários anos de escola ainda não conseguem escrever textos com idéias organizadas e coerentes.
Após o estudo, a conclusão que chegamos é que essa suposta “dificuldade” da língua envolve interesses políticos e financeiros, e que nós professores contribuímos.
O desafio do ano de 2010 é trabalhar contra esse mito, que já está presente na conversa dos nossos alunos, pois acham que “português é difícil”. Como professores da área de língua portuguesa, queremos que percebam aquilo que Bagno diz que é uma “disciplina fascinante”.
Avaliamos que a oficina foi bem interessante, pois o assunto nos leva a refletir sobre nossa pratica em sala.
2ª Oficina da Tp1
Iniciamos nossa oficina no dia05/11, das 16:00 até 19:00h,na escola municipal Princesa Isabel.
O prof. Marcos Aurélio fez um comentário sobre o texto da fábula da cigarra. Após ler, pediu aos alunos que criassem uma nova versão da fábula. Os alunos participaram, mas os resultados das atividades não foram positivos. Mas valeu a pena. Na seqüência, a profª. Deusani fez um comentário sobre a atividade aplicada no 8º ano com o texto sobre a “Barata”. Após a leitura, pediu aos alunos para criarem uma nova versão da historia. A participação e os resultados foram surpreendentes.
Em seguida fizemos um estudo da seção 2 da Tp1, “por que trabalhar com textos”. Marcos falou da prova do Simave, que apresentou uma grande quantidade de textos, é que estava cansativa, pois, alguns textos eram muito grandes. Também comentei que há dois anos atrás os alunos encontravam mais dificuldade para resolver as provas, conseqüência dos professores que trabalhavam somente a gramática normativa por isso os alunos tinham medo e se assustavam com os textos. Porém isso não se repetiu este ano porque nós já começamos a trabalhar com uma grande quantidade e diversidade de textos.
Para o próximo ano, decidimos que procuraremos fazer com que nossos alunos tenham um contato com os mais diferentes textos em circulação. Marcos ainda, acrescentou que se tivesse a internet, ela poderia ser uma aliada nesse processo de trabalho com diferentes tipos de textos.
A avaliação foi positiva, pois nos ajudou a traçar prioridades para o planejamento do próximo ano.
1ª oficina da Tp2
Iniciamos nossa oficina no dia 09/11, das 16:00 até 19:00h, na escola municipal Princesa Isabel.
Lemos em seguida o texto “A função do sujeito” de Adriana Falcão. Comentei o perigo de apresentarmos nas aulas uma gramática sem um contexto ou fora de um texto.
Depois lemos o texto “É preciso saber gramática para falar e escrever bem” de Marcos Bagno. O prof. Marcos comentou sobre a obra de Machado de Assis mesmo sem entender nada da gramática.
Comentei que se quisermos formar leitores e escritores precisamos derrubar esse mito. Também percebi que meus alunos antes tinham uma grande dificuldade para escrever texto, mas que ao longo desse ano de 2009 cada um escreveu mais de vinte textos. E que meus objetivos são formar leitores e escritores. Não posso descartar a gramática, mas ela é só uma parte da língua.
Deusani comentou que recebemos uma formação gramaticalista, e que essa é uma das razões porque não desenvolvemos nossa capacidade de escrever. E que não nos formaram para sermos escritores. Por isso é um desafio formar alunos escritores.
Marcos disse que os alunos de nossa escola não têm o hábito da leitura. São poucos os que procuram livros na biblioteca. E que esse pouco são mulheres.
Diante disso percebemos que é preciso desenvolver projetos que despertem em nossos alunos o gosto pela leitura.
A oficina foi bem polêmica, pois o assunto gera muita discurssão no meio escolar.
2ª oficina da Tp2
Iniciamos Nossa oficina no dia, das 16:00 até 19:00h na escola municipal Princesa Isabel.
Deusani iniciou a leitura do texto “A paranóia ortográfica” de Marcos Bagno.
Em seguida comentou que na sua pratica pedagógica, ao ler o texto do aluno ela sempre tinha o foco na parte ortográfica, porém está aprendendo a olhar o texto como um todo, e que já não foca só na ortografia.
Marcos falou sobre essas novas regras do acordo ortográfico, que estarão em regime em 2012, e que temos pouco tempo para nos adequar a ela.
Concordamos com o autor quando diz que ao analisarmos os textos dos alunos, temos que analisar as idéias originais, a coerência, ou seja, o texto como um todo. Esses textos servirão como base para sustentar nossas idéias de trabalho, para não sermos manipulados pelo sistema.
Depois, fizemos à leitura do ampliando nossas referencias da tp2 pg. 98 e respondemos as atividades 2 e 3 sobre o texto de referência.
A avaliação causou inquietação, pois de certa forma transformará a nossa prática pedagógica em sala de aula.
Resultado do projeto
Resgatando a cultura local de Rio Verde de Minas
Entrevistados:
*Dona flozina Ferreira de Souza, casada, 66 anos de idade, nasceu na localidade.
*Nair, casada, 56 anos de idade, nasceu na localidade.
*José do Posto, casado, 52 de idade, e mora na localidade a 52 anos, foi vereador por 2 mandatos.
*Josias Cardoso dos Santos, casado, 53 anos de idade.
*Edmundo Carvalho, casado e mora a 30 anos na cidade, foi vereador e vice prefeito. *Bernadina Ferreira da Luz, casada, 60 anos de idade, nasceu na localidade.
*Ildeu Francisco de Melo, 62 anos de idade, nasceu na localidade.
Quais os moradores que ajudaram na construção da ponte do Rio Verde Grande?
Osvaldo, Julinho, no ano de 1979.
Quando foi aberta a primeira estrada que liga Rio Verde de Minas a Jaiba e Matias Cardoso?
Foi aberta pelos moradores Hilário e Posidônio. E ampliada pela Rural Minas em 1970.
Quem escolheu o nome da escola municipal Princesa Isabel?
A moradora e professora Alaíde Jorge dos Santos.
Quem construiu a escola Municipal Princesa Isabel?
O prefeito Silva Bonifácio
Quem e quando foi construída a primeira igreja católica?
Posidônio, Alaíde, Hilário, Arão e Mariano. Foi fundada me 31 de maio.
Por que escolheu Santo Antônio como Padroeiro?
Por que no dia 13 de junho comemoravam o aniversario da professora Alaíde e também a festa de santo Antônio. Com o tempo a professora foi embora, mas continuaram festejando o padroeiro.
Quem iniciou e rezou as primeiras trezenas de santo Antônio?
Alaíde e Jorge
Quem foi o primeiro morador a iniciar as folias de Reis na cidade?
O senhor Mariano
Quem celebrou a primeira missa em Rio Verde de minas (antigo Gado Bravo)
O padre José do município de Mato Verde.
Quem foi os primeiros moradores da cidade?
Cecílio Martins de Abreu com sua família.
Teve 6 filhos. Três com uma mulher e três com outra.
Quantos anos viveu o primeiro morador?
70 anos de idade.
Como viviam?Qual era a fonte de renda?
Viviam uma vida com pouco conforto, eram lavradores, plantavam algodão e após a colheita vendiam na cidade de Monte Azul e Espinosa. Também criavam gados bovinos.
Por que escolheram o nome de Gado Bravo?
Antigamente o gado que criavam era muito bravo, por isso escolheram esse nome.
Por que mudaram o nome para Rio Verde de Minas?
Primeiro se reuniu com a população e fizeram uma votação. E escolheram esse nome por influencia do Rio Verde grande banha a cidade,e também havia se tornado distrito de Matias Cardoso.
Quando virou distrito de Matias Cardoso?
Passou a ser distrito no ano de 1992
Quais foram o nome dos primeiros times de futebol?
Malhadinha e Água Branca.
O primeiro técnico foi Pretinho.
O nome dos primeiro jogadores: Julio, Pango, Delson, Cecílio, Zezé, Edir, Romeu, zé cobrinha, Aniba, Zé vicente, Antônio, Severino, Zé Pretinho, Carmelino, Ernes, Miro, Celino, Izidoro, Paulo, Guilherme, Zé de Patrício, Domingo, Antônio de seu Bernandim, Nego, Miguel, Luiz, Mario.
Iniciamos nossa oficina no dia 03/11, das 16:00 até 19:00h, na escola municipal Princesa Isabel.
A professora cursista Deusani fez um comentário sobre a atividade que aplicou na sala do 8º ano. Realizou uma seqüência de atividade, tendo a historia de chapeuzinho vermelho como base. Os alunos participaram ativamente, porque conheciam muito bem a historia. Em seguida trabalhamos a questão do abuso sexual, pedofilia.
O Prof. Cursista Marcos Aurélio comentou que também aplicou a mesma historia, mas que pediu aos alunos que dessem a historia um novo final. O resultado foi ótimo.
Em seguida, fizemos uma leitura do texto “Português é muito difícil” de Marcos Bagno. Comentei apoiado na idéia do autor, que nós professores complicamos a língua portuguesa, invés de facilitarmos.
Marcos disse que já tinha lido este trecho do livro na faculdade. E que percebe que nossos alunos após vários anos de escola ainda não conseguem escrever textos com idéias organizadas e coerentes.
Após o estudo, a conclusão que chegamos é que essa suposta “dificuldade” da língua envolve interesses políticos e financeiros, e que nós professores contribuímos.
O desafio do ano de 2010 é trabalhar contra esse mito, que já está presente na conversa dos nossos alunos, pois acham que “português é difícil”. Como professores da área de língua portuguesa, queremos que percebam aquilo que Bagno diz que é uma “disciplina fascinante”.
Avaliamos que a oficina foi bem interessante, pois o assunto nos leva a refletir sobre nossa pratica em sala.
2ª Oficina da Tp1
Iniciamos nossa oficina no dia05/11, das 16:00 até 19:00h,na escola municipal Princesa Isabel.
O prof. Marcos Aurélio fez um comentário sobre o texto da fábula da cigarra. Após ler, pediu aos alunos que criassem uma nova versão da fábula. Os alunos participaram, mas os resultados das atividades não foram positivos. Mas valeu a pena. Na seqüência, a profª. Deusani fez um comentário sobre a atividade aplicada no 8º ano com o texto sobre a “Barata”. Após a leitura, pediu aos alunos para criarem uma nova versão da historia. A participação e os resultados foram surpreendentes.
Em seguida fizemos um estudo da seção 2 da Tp1, “por que trabalhar com textos”. Marcos falou da prova do Simave, que apresentou uma grande quantidade de textos, é que estava cansativa, pois, alguns textos eram muito grandes. Também comentei que há dois anos atrás os alunos encontravam mais dificuldade para resolver as provas, conseqüência dos professores que trabalhavam somente a gramática normativa por isso os alunos tinham medo e se assustavam com os textos. Porém isso não se repetiu este ano porque nós já começamos a trabalhar com uma grande quantidade e diversidade de textos.
Para o próximo ano, decidimos que procuraremos fazer com que nossos alunos tenham um contato com os mais diferentes textos em circulação. Marcos ainda, acrescentou que se tivesse a internet, ela poderia ser uma aliada nesse processo de trabalho com diferentes tipos de textos.
A avaliação foi positiva, pois nos ajudou a traçar prioridades para o planejamento do próximo ano.
1ª oficina da Tp2
Iniciamos nossa oficina no dia 09/11, das 16:00 até 19:00h, na escola municipal Princesa Isabel.
Lemos em seguida o texto “A função do sujeito” de Adriana Falcão. Comentei o perigo de apresentarmos nas aulas uma gramática sem um contexto ou fora de um texto.
Depois lemos o texto “É preciso saber gramática para falar e escrever bem” de Marcos Bagno. O prof. Marcos comentou sobre a obra de Machado de Assis mesmo sem entender nada da gramática.
Comentei que se quisermos formar leitores e escritores precisamos derrubar esse mito. Também percebi que meus alunos antes tinham uma grande dificuldade para escrever texto, mas que ao longo desse ano de 2009 cada um escreveu mais de vinte textos. E que meus objetivos são formar leitores e escritores. Não posso descartar a gramática, mas ela é só uma parte da língua.
Deusani comentou que recebemos uma formação gramaticalista, e que essa é uma das razões porque não desenvolvemos nossa capacidade de escrever. E que não nos formaram para sermos escritores. Por isso é um desafio formar alunos escritores.
Marcos disse que os alunos de nossa escola não têm o hábito da leitura. São poucos os que procuram livros na biblioteca. E que esse pouco são mulheres.
Diante disso percebemos que é preciso desenvolver projetos que despertem em nossos alunos o gosto pela leitura.
A oficina foi bem polêmica, pois o assunto gera muita discurssão no meio escolar.
2ª oficina da Tp2
Iniciamos Nossa oficina no dia, das 16:00 até 19:00h na escola municipal Princesa Isabel.
Deusani iniciou a leitura do texto “A paranóia ortográfica” de Marcos Bagno.
Em seguida comentou que na sua pratica pedagógica, ao ler o texto do aluno ela sempre tinha o foco na parte ortográfica, porém está aprendendo a olhar o texto como um todo, e que já não foca só na ortografia.
Marcos falou sobre essas novas regras do acordo ortográfico, que estarão em regime em 2012, e que temos pouco tempo para nos adequar a ela.
Concordamos com o autor quando diz que ao analisarmos os textos dos alunos, temos que analisar as idéias originais, a coerência, ou seja, o texto como um todo. Esses textos servirão como base para sustentar nossas idéias de trabalho, para não sermos manipulados pelo sistema.
Depois, fizemos à leitura do ampliando nossas referencias da tp2 pg. 98 e respondemos as atividades 2 e 3 sobre o texto de referência.
A avaliação causou inquietação, pois de certa forma transformará a nossa prática pedagógica em sala de aula.
Resultado do projeto
Resgatando a cultura local de Rio Verde de Minas
Entrevistados:
*Dona flozina Ferreira de Souza, casada, 66 anos de idade, nasceu na localidade.
*Nair, casada, 56 anos de idade, nasceu na localidade.
*José do Posto, casado, 52 de idade, e mora na localidade a 52 anos, foi vereador por 2 mandatos.
*Josias Cardoso dos Santos, casado, 53 anos de idade.
*Edmundo Carvalho, casado e mora a 30 anos na cidade, foi vereador e vice prefeito. *Bernadina Ferreira da Luz, casada, 60 anos de idade, nasceu na localidade.
*Ildeu Francisco de Melo, 62 anos de idade, nasceu na localidade.
Quais os moradores que ajudaram na construção da ponte do Rio Verde Grande?
Osvaldo, Julinho, no ano de 1979.
Quando foi aberta a primeira estrada que liga Rio Verde de Minas a Jaiba e Matias Cardoso?
Foi aberta pelos moradores Hilário e Posidônio. E ampliada pela Rural Minas em 1970.
Quem escolheu o nome da escola municipal Princesa Isabel?
A moradora e professora Alaíde Jorge dos Santos.
Quem construiu a escola Municipal Princesa Isabel?
O prefeito Silva Bonifácio
Quem e quando foi construída a primeira igreja católica?
Posidônio, Alaíde, Hilário, Arão e Mariano. Foi fundada me 31 de maio.
Por que escolheu Santo Antônio como Padroeiro?
Por que no dia 13 de junho comemoravam o aniversario da professora Alaíde e também a festa de santo Antônio. Com o tempo a professora foi embora, mas continuaram festejando o padroeiro.
Quem iniciou e rezou as primeiras trezenas de santo Antônio?
Alaíde e Jorge
Quem foi o primeiro morador a iniciar as folias de Reis na cidade?
O senhor Mariano
Quem celebrou a primeira missa em Rio Verde de minas (antigo Gado Bravo)
O padre José do município de Mato Verde.
Quem foi os primeiros moradores da cidade?
Cecílio Martins de Abreu com sua família.
Teve 6 filhos. Três com uma mulher e três com outra.
Quantos anos viveu o primeiro morador?
70 anos de idade.
Como viviam?Qual era a fonte de renda?
Viviam uma vida com pouco conforto, eram lavradores, plantavam algodão e após a colheita vendiam na cidade de Monte Azul e Espinosa. Também criavam gados bovinos.
Por que escolheram o nome de Gado Bravo?
Antigamente o gado que criavam era muito bravo, por isso escolheram esse nome.
Por que mudaram o nome para Rio Verde de Minas?
Primeiro se reuniu com a população e fizeram uma votação. E escolheram esse nome por influencia do Rio Verde grande banha a cidade,e também havia se tornado distrito de Matias Cardoso.
Quando virou distrito de Matias Cardoso?
Passou a ser distrito no ano de 1992
Quais foram o nome dos primeiros times de futebol?
Malhadinha e Água Branca.
O primeiro técnico foi Pretinho.
O nome dos primeiro jogadores: Julio, Pango, Delson, Cecílio, Zezé, Edir, Romeu, zé cobrinha, Aniba, Zé vicente, Antônio, Severino, Zé Pretinho, Carmelino, Ernes, Miro, Celino, Izidoro, Paulo, Guilherme, Zé de Patrício, Domingo, Antônio de seu Bernandim, Nego, Miguel, Luiz, Mario.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
MEMORIAL DE LEITURA
Assim que aprendir a decodificar as palavras na minha segunda série,Sempre tive um incentivo das professoras que passaram pela minha vida. Tanto que na quarta série, eu ganhei um concurso de redação promovido pela empresa da fazenda Colonial. Mas foi logo depois que concluir o ensino medio e comecei a faculdade, que cresceu em mim o gosto pela leitura, pois descobrir o fantastico mundo da leitura. Tenho um sede de conhecimento e sei que será saciada pela pratica de leitura. Acredito que a pessoa que ler esta a frente, e tem mais conhecimento do que o não-leitor. Apresento o nome de alguns livro que já li, pois, não consigo me lembrar de todos, esse fazem parte da minha pequena biblioteca pessoal.
Dom Casmurro- Machado de Assis
Pais brilhantes/Professores fascinantes-Augusto Cury
12 semanas para mudar uma vida- II
O mestre do amor- II
O mestre da vida- II
O mestre inesquesivel- II
Superando o carcere da emoção II
Voce é insubstituivel- II
Dez leis para ser feliz II
Nunca desista dos seus sonhos II
Filhos brilhantes/Alunos fascinantes II
Codigo da inteligencia II
Decifrando o enigma do eu - Jonh Power
Jesus o maior psicologo que ja existiu - Mark W. Baker
Biblia sagrada (inteira)
Na escola dos santos doutores- Felipe Aquino
Namoro II
Liturgia II
Quem me robou de mim- Fabio de melo
O tratado da verdadeira devoção
Reiflama o carisma- Pe. Jonas
Eucaristia nosso tesouro II
Considerai como cresce os lirios-II
Vocaçao:Um desafio de amor II
Musico em ordem de batalha II
O monge e o executivo
A sabedoria dos monges na arte de liderar pessoas - Anselm Grun
O diabo e o exorcismo - Elias Vella
Familias restauradas - Pe. Léo
Buscai as coisa do alto - II
Homens e mulheres restaurados II
Sede fecundos - II
Cheia de graça - II
Oratoria sacra I,II- Dercides Pires da Silva
Memorização p/ aprender idiomas - Marcos da Costa Gois
Quem ama educa - Içami tiba
A cura da ferida interiores - Maria Eunice
Jovens :formação afetiva e sexual - Alírio José Pedrini
Como ser um bom pregador - João Mohama
Quando só Deus é a resposta - Marcio Mendes
Quanto pior a pessoa com quem voce vive melhor para voce - Alir Sangiotto
Jesus Cristo é Deus? - José A. Laburu
Cura e salvação - Amaury L. veloso
PHN - Dunga
O músico e a arte de servir a Deus - Eduardo Issa e Rosanildo Queiroz
Educação a soluçao esta no afeto - Gabriel Chalita ( estou lendo)
Filhos autônomos, filhos felizes - Cris poli ( estou lendo)
Oficina: projeto do gestar II
Iniciamos as 16:00 as 19:00h do dia 13/10,para elaborar o projeto para conclusão do gestar II. Cláudio (formador) Propôs baseado no filme os “Narradores de Javé”, que realizássemos um trabalho de resgate da cultura de nossa localidade. Os cursistas Marcos e Deusani acharam interessante a idéia. Pois até hoje não temos nada escrito sobre a nossa cultura local. E nada melhor que os alunos serem incentivados a escrever sobre isso.
O tema do projeto: Resgatando a cultura local de Rio Verde de Minas. O projeto será realizado com os alunos do 8º A, B e 9ºA do ensino fundamental. Os professores de língua portuguesa serão os responsáveis pela execução do projeto.
Projeto do gestar II
Resgatando a cultura local de Rio Verde de Minas
Problemática
Considerando a realidade atual do ensino em nossas escolas, onde os alunos avançam com mais facilidade a cada ano, finalizando o período inicial se sua escolaridade com níveis altos de dificuldades tanto na leitura e escrita quanto nas habilidades para ler, interpretar e escrever considera-se relevante e necessário uma intervenção mais sistematizada junto a esses grupos objetivando a solução para essa questão. É perceptível essa dificuldade e necessidade nos alunos do 8º, 9º ano do ensino fundamental da Escola Municipal Princesa Isabel. Faz-se necessário o resgate da identidade local, buscando pesquisar, entrevistar, conhecer e escrever aquilo que viveram os primeiros moradores da sua localidade.
Fundamentação teórica
A escrita está presente na vida cotidiana de todo cidadão. É preciso incentivar o aluno a escrever, expondo suas idéias, exteriorizando sentimentos. Incitá-lo na solução e valorização do ser humano nas suas particularidades, nas suas especificidades; o que está em alta em todos os setores da vida. Dessa forma podemos então dizer que a realização das atividades propostas se baseia no uso de habilidades ou técnicas, transformadas e rotinas automatizadas como conseqüência de uma prática continua.
Objetivo geral
Promover momentos de reflexão acerca da cultura local, resgatando a própria identidade.
Objetivos específicos
-Analisar e solucionar situações do cotidiano utilizando a escrita.
-Levar o aluno ao conhecimento de sua cultura.
-Manusear e identificar gêneros.
Metodologia
As atividades serão realizadas sob a coordenação dos professores de língua portuguesa, previamente visando proporcionar ao grupo valorização pelo resultado obtido.
A área de execução das atividades será a sala de aula a pricipio podendo ser ampliada a visitas e entrevistas aos moradores mais velhos da localidade... De acordo com as necessidades das atividades desenvolvidas. Durante a realização das atividades haverá a preocupação de se estabelecer um clima social positivo, incentivado pelos seguintes critérios facilitadores:
-clima de respeito
-clima de liberdade
-respeito aos pontos individuais
-decisões em aberto
-método de trabalho flexível
-trabalho em rodízio em pequenos grupos para facilitar a comunicação entre os alunos e moradores.
A cada bloco de atividades desenvolvidas, haverá avaliações parciais na intenção de um aproveitamento possível das informações socializadas. Sempre que se fizerem necessárias paradas para replanejamento das ações.
Recursos: lousa, giz, TV, filme: os narradores de javé, máquina fotográfica, entrevista, documentário.
Cronograma
Semana de 03/11 à 05/11: apresentação da proposta aos alunos em sala
Semana de 06/11 à 12/11:
06/11 – Definição dos entrevistados e elaboração com os alunos das perguntas a serem feitas
09/11 à 10/11- Entrevista aos moradores, filmagem e fotos.
11/11 à12/11 – correção dos textos escritos pelo professor e alunos.
13/11 – Culminância com exposição em painel dos resultados finais.
Equipe de trabalho:
Docentes da área de Língua portuguesa.
Avaliação
Na ação de avaliar pensa-se o passado e o presente para poder preparar o futuro. Nessa visão de educação a avaliação é encarada como um processo permanente de reflexão. Será avaliada a participação, intervenção e organização dos alunos e seus posicionamentos durante a prática.
Professores responsáveis: Deusani, Marcos Aurélio, Cláudio.
Oficina: unidades 21/22 da tp6
Iniciamos a oficina 16:00 as 19:00 do dia 20/10.O professor cursista Marcos Aurélio leu o ampliando nossas referências, adaptado de Platão Savioli e Fiorin sobre a argumentação. Fizemos um debate sobre os tipos de argumentação apresentado pelo texto, e qual tipo mais usamos em sala de aula para convencer o aluno. E também, e qual esta presente na escola.
Os professores cursistas Marcos Aurélio e Deusani disseram que na sua pratica de sala de aula com os alunos usam quase sempre argumentos baseado no consenso. Mas que de certa forma, todos eles se estão presentes na escola, isso vai depender do objetivo buscado pelo professor em cada conteúdo.
A professora Deusani aplicou o avançando na pratica da pg. 39 sobre o texto publicitário. Dividiu os alunos em duplas, pediu que escolhessem ou criassem um produto e que usassem argumentos para convencer os colegas sobre as vantagens do produto. Alguns apresentaram latas e cofres confeccionados com materiais reciclados. Segundo ela ouve uma participação efetiva por parte dos alunos. Ela percebeu que seus alunos sempre apresentam um interesse maior, quando desenvolvem essas atividades.
O professor Marcos Aurélio aplicou o avançando na pratica com os alunos do 6º e 7º ano, pg.23. Sugeriu para os alunos três temas diferentes. Em seguida, os alunos deveriam escolher aquele que eles tinham maior conhecimento, pois deveriam escrever um texto defendendo uma tese. Ao expor o assunto ele usou o exemplo dos vendedores da avon, natura que passam na casa dos alunos vendendo esses produtos, e como eles tentam convencer-los para que comprem os produtos. No inicio eles compreenderam o que era para fazer, mas ao escrever não conseguiram defender suas idéias. Segundo ele a minoria conseguiu chegar a um resultado positivo. Também, destacou uma grande diferença no nível de aprendizagem entre os alunos que estudam de manhã e os que estudam a tarde. Talvez a causa seja porque venham de uma sala multi -seriada.
Oficina: unidade 23/24 da tp6
Iniciamos a oficina as 16:00 as 19:00 do dia 27/10.Debatemos sobre a importância de nos professores planejarmos nossa seqüência de atividades. Pois acreditamos que assim teremos um resultado bem mais favorável, e assim, conseguiremos criar grandes escritores.
Marcos, falou que a revista Nova Escola também apresenta atividades planejadas, sobre vários conteúdos. Ele disse que sempre lê a revista, e que pode servir de base para nos criarmos as nossas atividades.
Deusani disse que ela também lê a revista, que também lhe ajudou a compreender melhor essa seqüência de atividade e a importância do planejar.
Também percebemos que nossos alunos não sabem planejar os textos que escrevem. Muitos não têm o costume de escrever rascunho. Porque acham que o texto já sai pronto e que não é necessário corrigi-lo. Muitos não fizeram isso nas series iniciais. O professor Marcos disse que está encontrando dificuldades para ensinar e convencer os alunos que é preciso fazer um rascunho, lê o texto, reescrever até que fique pronto. Mas que tem mostrado para eles a diferença de um texto planejado.
Sugerir para eles o vídeo do troca dos barbichas. Marcos disse que já conhecia esse vídeo.
Cláudio (formador) disse que essa dificuldade em convencer o aluno a escrever e corrigir seus textos também esta presente nas suas salas, mas, encontrou uma saída, avaliando os textos dos alunos em cada etapa da escrita, isso tem despertado maior interesse nos mesmos.
Iniciamos as 16:00 as 19:00h do dia 13/10,para elaborar o projeto para conclusão do gestar II. Cláudio (formador) Propôs baseado no filme os “Narradores de Javé”, que realizássemos um trabalho de resgate da cultura de nossa localidade. Os cursistas Marcos e Deusani acharam interessante a idéia. Pois até hoje não temos nada escrito sobre a nossa cultura local. E nada melhor que os alunos serem incentivados a escrever sobre isso.
O tema do projeto: Resgatando a cultura local de Rio Verde de Minas. O projeto será realizado com os alunos do 8º A, B e 9ºA do ensino fundamental. Os professores de língua portuguesa serão os responsáveis pela execução do projeto.
Projeto do gestar II
Resgatando a cultura local de Rio Verde de Minas
Problemática
Considerando a realidade atual do ensino em nossas escolas, onde os alunos avançam com mais facilidade a cada ano, finalizando o período inicial se sua escolaridade com níveis altos de dificuldades tanto na leitura e escrita quanto nas habilidades para ler, interpretar e escrever considera-se relevante e necessário uma intervenção mais sistematizada junto a esses grupos objetivando a solução para essa questão. É perceptível essa dificuldade e necessidade nos alunos do 8º, 9º ano do ensino fundamental da Escola Municipal Princesa Isabel. Faz-se necessário o resgate da identidade local, buscando pesquisar, entrevistar, conhecer e escrever aquilo que viveram os primeiros moradores da sua localidade.
Fundamentação teórica
A escrita está presente na vida cotidiana de todo cidadão. É preciso incentivar o aluno a escrever, expondo suas idéias, exteriorizando sentimentos. Incitá-lo na solução e valorização do ser humano nas suas particularidades, nas suas especificidades; o que está em alta em todos os setores da vida. Dessa forma podemos então dizer que a realização das atividades propostas se baseia no uso de habilidades ou técnicas, transformadas e rotinas automatizadas como conseqüência de uma prática continua.
Objetivo geral
Promover momentos de reflexão acerca da cultura local, resgatando a própria identidade.
Objetivos específicos
-Analisar e solucionar situações do cotidiano utilizando a escrita.
-Levar o aluno ao conhecimento de sua cultura.
-Manusear e identificar gêneros.
Metodologia
As atividades serão realizadas sob a coordenação dos professores de língua portuguesa, previamente visando proporcionar ao grupo valorização pelo resultado obtido.
A área de execução das atividades será a sala de aula a pricipio podendo ser ampliada a visitas e entrevistas aos moradores mais velhos da localidade... De acordo com as necessidades das atividades desenvolvidas. Durante a realização das atividades haverá a preocupação de se estabelecer um clima social positivo, incentivado pelos seguintes critérios facilitadores:
-clima de respeito
-clima de liberdade
-respeito aos pontos individuais
-decisões em aberto
-método de trabalho flexível
-trabalho em rodízio em pequenos grupos para facilitar a comunicação entre os alunos e moradores.
A cada bloco de atividades desenvolvidas, haverá avaliações parciais na intenção de um aproveitamento possível das informações socializadas. Sempre que se fizerem necessárias paradas para replanejamento das ações.
Recursos: lousa, giz, TV, filme: os narradores de javé, máquina fotográfica, entrevista, documentário.
Cronograma
Semana de 03/11 à 05/11: apresentação da proposta aos alunos em sala
Semana de 06/11 à 12/11:
06/11 – Definição dos entrevistados e elaboração com os alunos das perguntas a serem feitas
09/11 à 10/11- Entrevista aos moradores, filmagem e fotos.
11/11 à12/11 – correção dos textos escritos pelo professor e alunos.
13/11 – Culminância com exposição em painel dos resultados finais.
Equipe de trabalho:
Docentes da área de Língua portuguesa.
Avaliação
Na ação de avaliar pensa-se o passado e o presente para poder preparar o futuro. Nessa visão de educação a avaliação é encarada como um processo permanente de reflexão. Será avaliada a participação, intervenção e organização dos alunos e seus posicionamentos durante a prática.
Professores responsáveis: Deusani, Marcos Aurélio, Cláudio.
Oficina: unidades 21/22 da tp6
Iniciamos a oficina 16:00 as 19:00 do dia 20/10.O professor cursista Marcos Aurélio leu o ampliando nossas referências, adaptado de Platão Savioli e Fiorin sobre a argumentação. Fizemos um debate sobre os tipos de argumentação apresentado pelo texto, e qual tipo mais usamos em sala de aula para convencer o aluno. E também, e qual esta presente na escola.
Os professores cursistas Marcos Aurélio e Deusani disseram que na sua pratica de sala de aula com os alunos usam quase sempre argumentos baseado no consenso. Mas que de certa forma, todos eles se estão presentes na escola, isso vai depender do objetivo buscado pelo professor em cada conteúdo.
A professora Deusani aplicou o avançando na pratica da pg. 39 sobre o texto publicitário. Dividiu os alunos em duplas, pediu que escolhessem ou criassem um produto e que usassem argumentos para convencer os colegas sobre as vantagens do produto. Alguns apresentaram latas e cofres confeccionados com materiais reciclados. Segundo ela ouve uma participação efetiva por parte dos alunos. Ela percebeu que seus alunos sempre apresentam um interesse maior, quando desenvolvem essas atividades.
O professor Marcos Aurélio aplicou o avançando na pratica com os alunos do 6º e 7º ano, pg.23. Sugeriu para os alunos três temas diferentes. Em seguida, os alunos deveriam escolher aquele que eles tinham maior conhecimento, pois deveriam escrever um texto defendendo uma tese. Ao expor o assunto ele usou o exemplo dos vendedores da avon, natura que passam na casa dos alunos vendendo esses produtos, e como eles tentam convencer-los para que comprem os produtos. No inicio eles compreenderam o que era para fazer, mas ao escrever não conseguiram defender suas idéias. Segundo ele a minoria conseguiu chegar a um resultado positivo. Também, destacou uma grande diferença no nível de aprendizagem entre os alunos que estudam de manhã e os que estudam a tarde. Talvez a causa seja porque venham de uma sala multi -seriada.
Oficina: unidade 23/24 da tp6
Iniciamos a oficina as 16:00 as 19:00 do dia 27/10.Debatemos sobre a importância de nos professores planejarmos nossa seqüência de atividades. Pois acreditamos que assim teremos um resultado bem mais favorável, e assim, conseguiremos criar grandes escritores.
Marcos, falou que a revista Nova Escola também apresenta atividades planejadas, sobre vários conteúdos. Ele disse que sempre lê a revista, e que pode servir de base para nos criarmos as nossas atividades.
Deusani disse que ela também lê a revista, que também lhe ajudou a compreender melhor essa seqüência de atividade e a importância do planejar.
Também percebemos que nossos alunos não sabem planejar os textos que escrevem. Muitos não têm o costume de escrever rascunho. Porque acham que o texto já sai pronto e que não é necessário corrigi-lo. Muitos não fizeram isso nas series iniciais. O professor Marcos disse que está encontrando dificuldades para ensinar e convencer os alunos que é preciso fazer um rascunho, lê o texto, reescrever até que fique pronto. Mas que tem mostrado para eles a diferença de um texto planejado.
Sugerir para eles o vídeo do troca dos barbichas. Marcos disse que já conhecia esse vídeo.
Cláudio (formador) disse que essa dificuldade em convencer o aluno a escrever e corrigir seus textos também esta presente nas suas salas, mas, encontrou uma saída, avaliando os textos dos alunos em cada etapa da escrita, isso tem despertado maior interesse nos mesmos.
sábado, 3 de outubro de 2009
oficina 9 e 10 do gestar II
No dia 22 de setembro nos reunimos em Gado Bravo municipio Matias Cardoso para a oficina do gestar II. Iniciamos as 16:oo e encerramos as 19:00 hs.
Nessa oficina trabalhamos as unidades 17,18,19,20 da tp5.
A professora cursista Deusani expôs sua experiência do avancando na Pratica da pg. 82. Ela recortou várias imagens e levou para a sala, em seguida pediu aos alunos do 7 série montarem a partes desse quebra cabeça. A sala toda participou desse momento. Depois pediu aos alunos que escrevessem um texto a partir da imagens montadas. Alguns alunos escreveram textos que ficaram ótimos, mas outros não quiseram escrever.
Eu recordei que na tp4 falava da importância de organizarmos uma sequência de atividades para atingir o objetivo proposto, pois, percebemos que as atividades que aplicamos na nossa escola Princesa Isabel aos alunos, quase sempre não tem uma sequência. Isso não tem dado resultado. Pois o assunto proposto muitas vezes não faz parte da sua realidade do aluno.
O cursista Marcos Aurélio, comentou que nos professores quase sempre queremos do aluno um resultado imediato, mas que precisamos ser mais paciente e que programar uma sequência será importante. Chegamos a conclusão que talvez seja a pressa que tem atrapalhado o processo de aprendizagem dos nossos alunos.
Marcos disse ainda que nas suas salas de 5ª a 8ª série tem encontrado dificuldade para trabalhar a leitura e escrita, pois quando é proposta as atividades escrita alguns não querem escrever e os que fazem, escrevem textos sem coerência e coesão. E que a grande preocupação de muitos é a quantidade de linhas que o texto deverá ter.
O dois cursistas sugeriram que para o ano que vem é preciso fazer o planejamento anual tendo o material do gestar como referência.
Depois fizemos um estudo sobre toda a tp5. E analisamos a atividades dos avançando na prática e resolvemos escolher as mesmas para serem aplicadas com nossos alunos. Em seguida, nos vamos expor esses textos escritos pelos alunos no painel da escola, como forma de incentivo. Pois, muitas vezes escrevem textos para serem lidos somente por nos professores.
Não realizamos a atividade proposta pela oficina por achamos que não era necessaria.
Em seguida fizemos uma avaliação da oficina e todos acharam que o resultado foi positivo, pois, surgiram muitas discursões e idéias interessntes que serão utilizadas até na elaboração do nosso projeto do gestar.
Cronograma dos encontro do gestar II em Matias Cardoso / segundo semestre
22 /09 oficina da tp5
06/10 oficina da tp6
13/10 oficina para elaboração do projeto
20/10 oficina da tp2
27/10 oficina sobre como ser um"professores fascinantes" de Augusto Cury.
03/11 oficina sobre "Educação a solução esta no afeto" De Gabriel Chalita.
05/11 avaliação do programa no municipio
12/11 encerramento do gestar II.
Nessa oficina trabalhamos as unidades 17,18,19,20 da tp5.
A professora cursista Deusani expôs sua experiência do avancando na Pratica da pg. 82. Ela recortou várias imagens e levou para a sala, em seguida pediu aos alunos do 7 série montarem a partes desse quebra cabeça. A sala toda participou desse momento. Depois pediu aos alunos que escrevessem um texto a partir da imagens montadas. Alguns alunos escreveram textos que ficaram ótimos, mas outros não quiseram escrever.
Eu recordei que na tp4 falava da importância de organizarmos uma sequência de atividades para atingir o objetivo proposto, pois, percebemos que as atividades que aplicamos na nossa escola Princesa Isabel aos alunos, quase sempre não tem uma sequência. Isso não tem dado resultado. Pois o assunto proposto muitas vezes não faz parte da sua realidade do aluno.
O cursista Marcos Aurélio, comentou que nos professores quase sempre queremos do aluno um resultado imediato, mas que precisamos ser mais paciente e que programar uma sequência será importante. Chegamos a conclusão que talvez seja a pressa que tem atrapalhado o processo de aprendizagem dos nossos alunos.
Marcos disse ainda que nas suas salas de 5ª a 8ª série tem encontrado dificuldade para trabalhar a leitura e escrita, pois quando é proposta as atividades escrita alguns não querem escrever e os que fazem, escrevem textos sem coerência e coesão. E que a grande preocupação de muitos é a quantidade de linhas que o texto deverá ter.
O dois cursistas sugeriram que para o ano que vem é preciso fazer o planejamento anual tendo o material do gestar como referência.
Depois fizemos um estudo sobre toda a tp5. E analisamos a atividades dos avançando na prática e resolvemos escolher as mesmas para serem aplicadas com nossos alunos. Em seguida, nos vamos expor esses textos escritos pelos alunos no painel da escola, como forma de incentivo. Pois, muitas vezes escrevem textos para serem lidos somente por nos professores.
Não realizamos a atividade proposta pela oficina por achamos que não era necessaria.
Em seguida fizemos uma avaliação da oficina e todos acharam que o resultado foi positivo, pois, surgiram muitas discursões e idéias interessntes que serão utilizadas até na elaboração do nosso projeto do gestar.
Cronograma dos encontro do gestar II em Matias Cardoso / segundo semestre
22 /09 oficina da tp5
06/10 oficina da tp6
13/10 oficina para elaboração do projeto
20/10 oficina da tp2
27/10 oficina sobre como ser um"professores fascinantes" de Augusto Cury.
03/11 oficina sobre "Educação a solução esta no afeto" De Gabriel Chalita.
05/11 avaliação do programa no municipio
12/11 encerramento do gestar II.
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Encontro em Montes Claros
Nos dias 24,25,26,27,28 de agosto participamos do segundo encontro do gestar II para o professores formadores na cidade de Montes Claros - MG.
A tutora Guiana Brito assumui a turma de língua portuguesa; no lugar da Tamar.
Estudamos as TPs 1,2,6 e muitas estrategias, dinamicas para desenvolver-las de forma mais dinamica com o nossos professores cursistas.
Durante esses dias cada professor formador falou da realidade do gestar II no seu municipio. Alguns municipio estão funcionando bem pois já conseguiram desenvolver as 3 tps. Mas, outros ainda irão iniciar.
Tiramos as dúvidas que surgiram sobre os blogs, e as correções que alguns terão que fazer nos mesmos. Também esclareceu como será o pagamento da bolsas.
Nós formadores trocamos telefones, blogs, e mail entre nos formadores.
Qualquer duvidas e dificuldades será tirada pela formadora Guiana.
Achei o encontro bem interessante, pois, trocamos muitas experiências.
A tutora Guiana Brito assumui a turma de língua portuguesa; no lugar da Tamar.
Estudamos as TPs 1,2,6 e muitas estrategias, dinamicas para desenvolver-las de forma mais dinamica com o nossos professores cursistas.
Durante esses dias cada professor formador falou da realidade do gestar II no seu municipio. Alguns municipio estão funcionando bem pois já conseguiram desenvolver as 3 tps. Mas, outros ainda irão iniciar.
Tiramos as dúvidas que surgiram sobre os blogs, e as correções que alguns terão que fazer nos mesmos. Também esclareceu como será o pagamento da bolsas.
Nós formadores trocamos telefones, blogs, e mail entre nos formadores.
Qualquer duvidas e dificuldades será tirada pela formadora Guiana.
Achei o encontro bem interessante, pois, trocamos muitas experiências.
domingo, 12 de julho de 2009
OFICINA 7
Realizamos a 7ª oficina no dia 04 de julho. Utilizando o recurso do data show, resumir o conteúdo da unidades 13 e 14 em slides para que pudéssemos discutir de forma mais objetiva os conteúdos das seções. Iniciamos a apresentação e discursão sobre o processo de letramento. Todos já tinham conheciam. Em seguida, refletimos e debatemos sobre a importância da cultura local como fonte para o conhecimento. Falou das festas que acontecem nas localidades, tais como festas de padroeiros, festas da cidade, juninas, e do Divino. Conversamos sobre o aluno leitor como criador de significados e do processo inferêncial. E que a leitura não deve parar no processo da decodificação, e que nos professores precisamos levar os alunos a ultrapassar esse processo rumo à compreensão. Percebemos que muitos dos nossos alunos sabem ler muito bem os textos, mas não compreender. Discutimos a classificação de Foucambert sobre a leitura, e percebeu-se que muitas vezes usamos apenas um tipo de leitura em sala de aula para o conhecimento global de um texto.
A professora Iraci apresentou seu depoimento sobre o avançando na pratica. Ela iniciou com o texto nossas cidades, levando os alunos a perceber a ideia principal de cada parágrafo, e que dessa forma houve uma grande compreensão dos alunos sobre o texto. Na seqüência pediu aos alunos que escrevessem um texto sobre os problemas ambientais do seu bairro ou da cidade. Os alunos participaram ativamente da atividade proposta. E que não tiveram dificuldade em identificar esses problemas. Chegamos a conclusão sobre a importância de se desenvolver a atividade em uma seqüência, para que o resultando seja satisfatório.
Depois, realizamos a atividade com o “poema, Cidadezinha Qualquer?”. Dividiu-se as duplas para planejarem e formularem perguntas e situações para que os alunos possam chegar a compreensão do texto. Logo depois, apresentaram para os outros cursistas o que planejaram. E fomos analisando e avaliando. Surgiu uma grande diversidade de idéias e planejamentos.
Discutimos e avaliamos a oficina, houve um avanço na discursão com o uso dos slides, e que foi mais produtivo. E que faremos à mesma coisa nas outras. E que a próxima oficina será antecipada para o dia 11/06.
OFICINA 8
Realizamos a 8ª oficina no dia 11 de julho. Utilizando o recurso do data show, resumir o conteúdo da unidades 15 e 16 em slides para que pudéssemos discutir de forma mais objetiva os conteúdos das seções. Iniciamos a apresentação e discursão sobre a necessidade de desenvolver em nossos alunos a capacidade de fazer perguntas. Pois, são passivos. E que isso e reflexo de nós professores que também não somos questionadores, mas, que precisamos nos precisamos ser questionadores. Para que possamos levar nossos alunos desenvolver essa capacidade no contexto da sala de aula. Na seqüência discutimos e analisamos as teorias sobre a produção textual. Algumas geraram grande discursão. Mas chegou-se a conclusão que todos precisam aprender a escrever. E que é preciso que os alunos iniciantes cheguem a escrever textos planejados, e que nós professores precisamos planejar as aula em uma seqüência, para atingir esse objetivo. Durante, a discursão também levantou-se a questão que muitas atividades apresentas não apresentam uma seqüência para se chegar a produção do texto. Chegou-se a conclusão que está faltando essa seqüência e que esse é o ponto chave da TP4.
Os cursistas não tinham aplicado o avançando na pratica, portanto, não foi possível comentar e avaliar as aplicações das atividades. Mas, ficou a sugestão de apresentarem na próxima oficina, e discutiremos as conseqüências da pratica da sala de aula.
A atividade foi feita em dupla. Depois, cada dupla apresentou sua proposta de atividade e no fim das apresentações fizemos junto uma analise e comentários sobre a seqüência de atividade e planejamento.
No final avaliamos o conteúdo proposto por essa TP4. Ela nos trouxe algumas teorias conhecidas, mas que essa sugestão de se trabalhar as atividade em uma seqüência é a grande novidade. E que isso no leva a pratica de sala de aula.
Os cursistas presente reclamaram que alguns estão faltando muito e que o programa é para todos e que todos precisam participar e não somente alguns. Outros disseram que não estão conseguindo estudar em casa porque estão cheios de trabalhos. Outros não estão praticando o avançando na pratica em sala e chegam à oficina sem a atividade para a discursão. Em seguida, esclarecir que é preciso compromisso com o programa e com os seus próprios alunos. E que iria fazer uma reunião com a coordenadora do curso.
Depois da oficina, me reunir com nossa coordenadora municipal do gestar a Iranice; apresentei o problema da falta de compromisso de alguns cursistas. Nós acreditamos no programa e que ele irá contribuir com a pratica pedagógica dos professores em sala de aula. E que o programa contribuirá com a educação no município. No final da conversa, ela se comprometeu em procurá-los para ver quais são os motivos das faltas.
Uma solução encontrada é realizar as duas oficinas uma vez por mês, 4:00hs pela manhã e 4:00 hs a tarde,pois, dois cursistas e o professor formador moram a 48 km da sede onde os encontros se realizam( Matias Cardoso). O fato de reunirmos quinzanamente esta gerando muito cansaço e gasto em conseqüência da distancia.
Realizamos a 7ª oficina no dia 04 de julho. Utilizando o recurso do data show, resumir o conteúdo da unidades 13 e 14 em slides para que pudéssemos discutir de forma mais objetiva os conteúdos das seções. Iniciamos a apresentação e discursão sobre o processo de letramento. Todos já tinham conheciam. Em seguida, refletimos e debatemos sobre a importância da cultura local como fonte para o conhecimento. Falou das festas que acontecem nas localidades, tais como festas de padroeiros, festas da cidade, juninas, e do Divino. Conversamos sobre o aluno leitor como criador de significados e do processo inferêncial. E que a leitura não deve parar no processo da decodificação, e que nos professores precisamos levar os alunos a ultrapassar esse processo rumo à compreensão. Percebemos que muitos dos nossos alunos sabem ler muito bem os textos, mas não compreender. Discutimos a classificação de Foucambert sobre a leitura, e percebeu-se que muitas vezes usamos apenas um tipo de leitura em sala de aula para o conhecimento global de um texto.
A professora Iraci apresentou seu depoimento sobre o avançando na pratica. Ela iniciou com o texto nossas cidades, levando os alunos a perceber a ideia principal de cada parágrafo, e que dessa forma houve uma grande compreensão dos alunos sobre o texto. Na seqüência pediu aos alunos que escrevessem um texto sobre os problemas ambientais do seu bairro ou da cidade. Os alunos participaram ativamente da atividade proposta. E que não tiveram dificuldade em identificar esses problemas. Chegamos a conclusão sobre a importância de se desenvolver a atividade em uma seqüência, para que o resultando seja satisfatório.
Depois, realizamos a atividade com o “poema, Cidadezinha Qualquer?”. Dividiu-se as duplas para planejarem e formularem perguntas e situações para que os alunos possam chegar a compreensão do texto. Logo depois, apresentaram para os outros cursistas o que planejaram. E fomos analisando e avaliando. Surgiu uma grande diversidade de idéias e planejamentos.
Discutimos e avaliamos a oficina, houve um avanço na discursão com o uso dos slides, e que foi mais produtivo. E que faremos à mesma coisa nas outras. E que a próxima oficina será antecipada para o dia 11/06.
OFICINA 8
Realizamos a 8ª oficina no dia 11 de julho. Utilizando o recurso do data show, resumir o conteúdo da unidades 15 e 16 em slides para que pudéssemos discutir de forma mais objetiva os conteúdos das seções. Iniciamos a apresentação e discursão sobre a necessidade de desenvolver em nossos alunos a capacidade de fazer perguntas. Pois, são passivos. E que isso e reflexo de nós professores que também não somos questionadores, mas, que precisamos nos precisamos ser questionadores. Para que possamos levar nossos alunos desenvolver essa capacidade no contexto da sala de aula. Na seqüência discutimos e analisamos as teorias sobre a produção textual. Algumas geraram grande discursão. Mas chegou-se a conclusão que todos precisam aprender a escrever. E que é preciso que os alunos iniciantes cheguem a escrever textos planejados, e que nós professores precisamos planejar as aula em uma seqüência, para atingir esse objetivo. Durante, a discursão também levantou-se a questão que muitas atividades apresentas não apresentam uma seqüência para se chegar a produção do texto. Chegou-se a conclusão que está faltando essa seqüência e que esse é o ponto chave da TP4.
Os cursistas não tinham aplicado o avançando na pratica, portanto, não foi possível comentar e avaliar as aplicações das atividades. Mas, ficou a sugestão de apresentarem na próxima oficina, e discutiremos as conseqüências da pratica da sala de aula.
A atividade foi feita em dupla. Depois, cada dupla apresentou sua proposta de atividade e no fim das apresentações fizemos junto uma analise e comentários sobre a seqüência de atividade e planejamento.
No final avaliamos o conteúdo proposto por essa TP4. Ela nos trouxe algumas teorias conhecidas, mas que essa sugestão de se trabalhar as atividade em uma seqüência é a grande novidade. E que isso no leva a pratica de sala de aula.
Os cursistas presente reclamaram que alguns estão faltando muito e que o programa é para todos e que todos precisam participar e não somente alguns. Outros disseram que não estão conseguindo estudar em casa porque estão cheios de trabalhos. Outros não estão praticando o avançando na pratica em sala e chegam à oficina sem a atividade para a discursão. Em seguida, esclarecir que é preciso compromisso com o programa e com os seus próprios alunos. E que iria fazer uma reunião com a coordenadora do curso.
Depois da oficina, me reunir com nossa coordenadora municipal do gestar a Iranice; apresentei o problema da falta de compromisso de alguns cursistas. Nós acreditamos no programa e que ele irá contribuir com a pratica pedagógica dos professores em sala de aula. E que o programa contribuirá com a educação no município. No final da conversa, ela se comprometeu em procurá-los para ver quais são os motivos das faltas.
Uma solução encontrada é realizar as duas oficinas uma vez por mês, 4:00hs pela manhã e 4:00 hs a tarde,pois, dois cursistas e o professor formador moram a 48 km da sede onde os encontros se realizam( Matias Cardoso). O fato de reunirmos quinzanamente esta gerando muito cansaço e gasto em conseqüência da distancia.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
2ª oficina do gestar II
A oficina realizou-se no dia 6 de junho. Unidade 11: tipos textuais, 12: A inter-relação entre gêneros e tipos textuais.
Alguns professores que trabalham no estado e estão fazendo a oficina conosco não compareceram porque estavam na reunião do conselho de classe. Reuniu-se apenas os do municipio.
Alguns professores não estão lendo e aplicando o avançando na pratica,demonstrando com essa atitude pouco interesse. Novamente apresentei a importância de lerem e aplicarem a atividade do avancando e fazerem os relatórios.Estou aguardando um resultado positivo no proximo encontro.
Fizemos um debate sobre a importância dos alunos conhecerem, identificarem e perceberem que já usam nos textos que escrevem esses tipos textuais. Alguns acharam que a teoria apresenta pelo gestar esta um pouco confusa na definicão do tipos narrativos e descritivos ou então porque diante do que aprenderam sobre o tipo narrativo eles apresentavam uma estrutura diferente,destacando personagens, enredo...
Destacaram a importancia do tipo dissertativo expositivo e argumentativo para os vestibulares e que portanto deveria receber uma atenção maior. Pois, os alunos apresentam dificuldade em organizar as idéias e também defenderem suas opiniões quando escrevem seus textos.
Uma professora apresentou a sua experiencia ao pedir para seus alunos fazerem uma narração ou descrição sobre a suas historias de vida. Os seus alunos foram bem sinceros descrevendo fatos importantes e até chocantes de violencia que vivenciaram na suas vidas. Ela achou que o trabalho foi produtivo porque ela pode conhecer melhor os seus alunos.
Fizemos em seguida a atividade proposta em conjunto. Percebeu-se a inter-relação entre os generos e os tipos textuais. Acharam o texto"o salario mínimo" de Jô Soares bem interessante.
Finalizamos com a avaliação da oficina. Apesar de terem comparecido poucas pessoas acharam que o encontro foi produtivo.
Alguns professores que trabalham no estado e estão fazendo a oficina conosco não compareceram porque estavam na reunião do conselho de classe. Reuniu-se apenas os do municipio.
Alguns professores não estão lendo e aplicando o avançando na pratica,demonstrando com essa atitude pouco interesse. Novamente apresentei a importância de lerem e aplicarem a atividade do avancando e fazerem os relatórios.Estou aguardando um resultado positivo no proximo encontro.
Fizemos um debate sobre a importância dos alunos conhecerem, identificarem e perceberem que já usam nos textos que escrevem esses tipos textuais. Alguns acharam que a teoria apresenta pelo gestar esta um pouco confusa na definicão do tipos narrativos e descritivos ou então porque diante do que aprenderam sobre o tipo narrativo eles apresentavam uma estrutura diferente,destacando personagens, enredo...
Destacaram a importancia do tipo dissertativo expositivo e argumentativo para os vestibulares e que portanto deveria receber uma atenção maior. Pois, os alunos apresentam dificuldade em organizar as idéias e também defenderem suas opiniões quando escrevem seus textos.
Uma professora apresentou a sua experiencia ao pedir para seus alunos fazerem uma narração ou descrição sobre a suas historias de vida. Os seus alunos foram bem sinceros descrevendo fatos importantes e até chocantes de violencia que vivenciaram na suas vidas. Ela achou que o trabalho foi produtivo porque ela pode conhecer melhor os seus alunos.
Fizemos em seguida a atividade proposta em conjunto. Percebeu-se a inter-relação entre os generos e os tipos textuais. Acharam o texto"o salario mínimo" de Jô Soares bem interessante.
Finalizamos com a avaliação da oficina. Apesar de terem comparecido poucas pessoas acharam que o encontro foi produtivo.
terça-feira, 16 de junho de 2009
cronograma anual do gestar II ( 2009)
16 oficinas
02 de maio
16 de maio
06 de junho
20 de junho
04 de julho
18 de julho
01 de agosto
15 de agosto
05 de setembro
19 de setembro
03 de outubro
17 de outubro
31 de outubro
14 de novembro
28 de novembro
06 de dezembro
02 de maio
16 de maio
06 de junho
20 de junho
04 de julho
18 de julho
01 de agosto
15 de agosto
05 de setembro
19 de setembro
03 de outubro
17 de outubro
31 de outubro
14 de novembro
28 de novembro
06 de dezembro
sexta-feira, 22 de maio de 2009
1ª Oficina do gestar II
No dia 02 de maio as 8:00 hs da manhã nos reunimos na escola municipal Agemiro. Iniciamos a reunião com comentarios sobre os assuntos da tp3, unidade 9 e 10. Cada professor cursista apresentou suas duvidas e conclusões a respeito dos assuntos trabalhados nas unidades. E juntos tentamos sanar essas duvidas.
Em seguida cada um expôs os acertos ,dificuldades sobre o avançando na pratica e o resultado dessa ação.
Depois, formamos dupla para planejarem a atividade,essas foram criativas e apresentadas para os colegas cursistas .No final fizemos uma avaliação da oficina. Surgiram algumas sugestões novas para o proximo encontro. Todos acharam a oficina produtiva.
Em seguida cada um expôs os acertos ,dificuldades sobre o avançando na pratica e o resultado dessa ação.
Depois, formamos dupla para planejarem a atividade,essas foram criativas e apresentadas para os colegas cursistas .No final fizemos uma avaliação da oficina. Surgiram algumas sugestões novas para o proximo encontro. Todos acharam a oficina produtiva.
quinta-feira, 30 de abril de 2009
Relato do 1º encontro do gestar II
1º encontro do gestar II
O nosso encontro realizou-se no dia 25 de Abril na escola municipal Agemiro. Destaco a presença da secretaria municipal Leila Barbosa, que fez a abertura e colocou sua expectativa a respeito do Gestar II. O professor Fabio Oliveira de matematica e eu professor Claudio Ferreira fizemos a introdução e exposição do programa gestar II. Os professores cursistas expuseram suas perguntas e duvidas. Todos participaram ativamente.Alguns elogiaram o material do gestar. É grande a expectativa sobre os frutos a serem colhidos com o programa.
PORTFÓLIO
Memorial histórico e profissional
Claudio Ferreira Jorge, nascido no dia 28 de março de 1981 no sítio chamado Barra, proximo do Rio Verde Grande, municipio de Matias Cardoso no norte de Minas Gerais. Filho de Vicente Custódio Jorge e Maria de Jesus Ferreira Jorge. Os irmãos se chamam Claudenice Custódio Jorge, Claudinei Custódio Jorge e Romario Ferreira Jorge.
No ano de 1990 iniciava a vida escolar na primeira série do ensino fundamental na Escola M. Marluce Paulinelle, localizada na fazenda Gado manso. A primeira professora se chamava NIlza. Em 1991 continue na mesma, iniciando a segunda serie. A professora se chamava Dirce. no fim do ano passei para serie seguinte. 1993 a terceira série estudei com a professora Edite. 1994 iniciava a quarta série com a professora Margali Rodrigues. Os Recreios eram grande momentos de lazer e brincadeiras.
Quando passei para quinta série em 1995 tive que estudar na localidade de Gado Bravo, 7 km de distância de minha casa. Tinha que ir de bicicleta ou a cavalo, foram grandes as dificuldades enfrentadas, mas que ajudaram os sonhos a crescerem. 1996 estudava a sexta série. 1996 a sétima.1997 minha familia se mudou para Gado Bravo.Também concluir a oitava série.
1998 tive que estudar em Matias Cardoso na escola estadual Dom Bosco. Nunca tinha ficado longe dos meus pais, chorei muito, era grande a saudade. Depois pedir transferencia para estudar em jaiba na escola estadual Zoe Machado. onde concluir aquele ano. 1999 voltei para Matias Cardoso para terminar o segundo e terceiro ano do ensino medio.
2000 comecei a trabalhar como professor na escola municipal ingazeira com os anos iniciais do ensino fundamental. 2001 e 2002 me transferiram para Gado Bravo.Trabalhei com a series finais do ensino fundamental.2004 tive minha melhor experiência como professor. Trabalhei com uma turma de quarta série. Os alunos brigavam muito dentro e fora da sala. Durante o ano foram diminuindo as brigas e aumentando as amizades entre eles. No fim do ano realizou-se um torneio na escolar e o time dele foram os campeões do torneio. Depois eles foram a minha casa levar o trefeu para mim presentear.Valeu todo os esforços. 2005 comecei a trabalhar com lingua portuguesa. Em junho fiz o vestibular com outras nome pessoas da minha cidade na faculdade Cidade de João Pinheiro na região noroeste de Minas, distante da nossa cidade 684 Km. Iniciei em julho o curso de Letras port/ingl. Em 2006, 2007 trabalhei com lingua portuguesa.Janeiro de 2008 concluir o curso de letras. A formatura foi concretização de um sonho. Concluo com a frase de Augusto Cury "Quem vence sem riscos triunfa sem glória".
No ano de 1990 iniciava a vida escolar na primeira série do ensino fundamental na Escola M. Marluce Paulinelle, localizada na fazenda Gado manso. A primeira professora se chamava NIlza. Em 1991 continue na mesma, iniciando a segunda serie. A professora se chamava Dirce. no fim do ano passei para serie seguinte. 1993 a terceira série estudei com a professora Edite. 1994 iniciava a quarta série com a professora Margali Rodrigues. Os Recreios eram grande momentos de lazer e brincadeiras.
Quando passei para quinta série em 1995 tive que estudar na localidade de Gado Bravo, 7 km de distância de minha casa. Tinha que ir de bicicleta ou a cavalo, foram grandes as dificuldades enfrentadas, mas que ajudaram os sonhos a crescerem. 1996 estudava a sexta série. 1996 a sétima.1997 minha familia se mudou para Gado Bravo.Também concluir a oitava série.
1998 tive que estudar em Matias Cardoso na escola estadual Dom Bosco. Nunca tinha ficado longe dos meus pais, chorei muito, era grande a saudade. Depois pedir transferencia para estudar em jaiba na escola estadual Zoe Machado. onde concluir aquele ano. 1999 voltei para Matias Cardoso para terminar o segundo e terceiro ano do ensino medio.
2000 comecei a trabalhar como professor na escola municipal ingazeira com os anos iniciais do ensino fundamental. 2001 e 2002 me transferiram para Gado Bravo.Trabalhei com a series finais do ensino fundamental.2004 tive minha melhor experiência como professor. Trabalhei com uma turma de quarta série. Os alunos brigavam muito dentro e fora da sala. Durante o ano foram diminuindo as brigas e aumentando as amizades entre eles. No fim do ano realizou-se um torneio na escolar e o time dele foram os campeões do torneio. Depois eles foram a minha casa levar o trefeu para mim presentear.Valeu todo os esforços. 2005 comecei a trabalhar com lingua portuguesa. Em junho fiz o vestibular com outras nome pessoas da minha cidade na faculdade Cidade de João Pinheiro na região noroeste de Minas, distante da nossa cidade 684 Km. Iniciei em julho o curso de Letras port/ingl. Em 2006, 2007 trabalhei com lingua portuguesa.Janeiro de 2008 concluir o curso de letras. A formatura foi concretização de um sonho. Concluo com a frase de Augusto Cury "Quem vence sem riscos triunfa sem glória".
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